
Apenas em uma republiqueta mequetrefe, um vice-presidente (que se diz um jurista especializado na Constituição Federal) se junta ao presidente da Câmara dos Deputados, um notório corrupto que possui mais dólares ilegais na Suíça do que estrelinhas visíveis no céu, e agem à luz do dia para articular a destituição de uma presidente do cargo, assumir seu lugar, aplicar uma agenda de redução do Estado e trepanação dos direitos trabalhistas e previdenciários (que não foi e nunca seria eleita pelo voto popular) e parte da sociedade ainda aplaude, achando que essa bela passada de mão em sua bunda é o suprassumo da consolidação democrática.
Leonardo Sakamoto –
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